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Conheça as diferenças culturais para fechar negócios na América Latina

Conhecer o perfil da empresa e do profissional com quem você está lidando é fundamental em uma negociação. Já, no cenário internacional, as diferenças culturais entre os países também devem ser consideradas. Na América Latina, alguns detalhes fazem toda a diferença para uma negociação bem-sucedida.

Sendo assim, empresas e profissionais que pretendem expandir seus negócios para o exterior precisam ter em mente que encontrarão barreiras culturais, mas que elas podem, sim, ser ultrapassadas.

Ficou interessado? Quer saber como fechar parcerias de sucesso na América Latina? Então, siga a leitura do post!

Língua

A primeira barreira a ser vencida, sem dúvida, é a língua. O Brasil ficou isolado em termos linguísticos, afinal, todos os nossos vizinhos falam espanhol.

Então, aprender o idioma nativo dos demais países da América Latina é o primeiro passo para quem quer atuar nessa região.

Porém, engana-se quem acha que basta falar espanhol para se sair bem em uma reunião comercial. Cada país tem o seu jeito de falar o idioma, com pronúncia e expressões próprias.

Por isso, conhecer essas diferenças antes de encontrar com alguém de outra nacionalidade pode ser determinante para conquistar empatia e uma posição favorável nas relações comerciais – além de evitar uma série de constrangimentos.

Em grande parte do Brasil, por exemplo, utilizamos o pronome “você” para um tratamento informal. Seu correspondente em espanhol “usted” imprime formalidade em alguns países da América Latina. No Uruguai ou México, por exemplo, é imprescindível em um primeiro contato.

Na Venezuela, o uso do “tu” em ambiente profissional pode ser considerado desrespeitoso. Em algumas regiões da Colômbia, o “tu” não é utilizado nem mesmo no ambiente familiar.

Na Argentina, Uruguai, em algumas cidades da Colômbia e certos países da América Central, a informalidade do “tu” é substituída por “vos”, que tem seu próprio conjunto de conjugações verbais.

Todas essas nuances tão sutis podem mostrar que você entende aquela cultura, que se preparou para estar ali, causando uma excelente primeira impressão em uma reunião de negócios internacional.

Para estar apto para este momento, nada melhor do que matricular-se em um curso de espanhol para negócios, que tenha como foco a preparação do aluno para situações como essa. Um curso online por videoconferência com professor particular e uma metodologia voltada para as necessidades do aluno é o ideal!

Reunião

Outra diferença cultural entre países da América Latina que deve ser considerada é o pontapé inicial de uma reunião. Acredite: saber se comportar nessa situação é fundamental para quem não quer passar por constrangimentos.

Na Argentina e no México, por exemplo, antes de iniciar uma reunião, é comum conversas em torno de temas pessoais, para que todos se conheçam melhor e, assim, possam ir ganhando confiança.

No México, em especial, é considerado até mesmo falta de educação ir direto ao tema dos negócios. Pode-se falar sobre assuntos de interesse geral, como o futebol.

Já os chilenos precisam conhecer muito bem a pessoa antes de assinar o contrato. No Panamá, essa questão é levada ainda mais a sério: os negócios são fechados entre amigos, uns recomendam os outros.

Um bom curso de espanhol para negócios também pode ajudar nesse sentido. O professor simula situações com base na cultura do país com o qual o aluno pretende se relacionar.

Enfim, profissionais devem estar conscientes das diferenças culturais entre os países da América Latina e, mais do que isso, adaptar-se a elas.

A cultura influencia a maneira como nos comunicamos, nos comportamos em reuniões e até a maneira como tomamos decisões. Por isso, conhecer as peculiaridades e sutilezas de um país, além de nos enriquecer pessoal e profissionalmente, aumenta as chances de sucesso nos negócios.

Uma boa dica: em relações comerciais na América Latina, pense globalmente e aja localmente!

Para saber mais entre em contato comigo, será uma alegria te conhecer!

Ana Zalcberg

Uruguaia residente no Brasil há mais de 12 anos, Ana ensina a criar oportunidades no exterior a partir de uma exigência essencial: falar espanhol e inglês.

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