No Brasil, o mercado de delivery foi um dos que mais cresceu nos últimos anos. Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em 2017, o delivery online diminui os efeitos da crise econômica brasileira e bateu recordes: 71% dos restaurantes registraram pedidos online. Para se destacar nesse mercado, os restaurantes têm buscado cada vez mais inovar e as redes sociais trazem ótimos resultados quando aliadas às estratégias de delivery.
Redes sociais
O Facebook, que atingiu um lucro líquido de US$ 3,06 bilhões em 2017, deixou de ser apenas uma rede social e se tornou uma importante ferramenta de negócio para muitas empresas. No último ano, a rede passou a expandir seus serviços ao ramo de delivery online e, agora, é possível que empresas que criam Apps white-label, como o Delivery Direto, desenvolvam uma ferramenta para que restaurantes e empreendedores de delivery também utilizem a rede social para incrementar seus negócios.
Possibilitando que os cardápios de restaurantes fiquem disponíveis em suas próprias fanpages, agora o Facebook também é um meio de fazer pedidos online. Isto porque, em alguns cliques, e sem ter que sair da rede social, é possível que os usuários façam suas compras dentro da própria página do restaurante.
Panorama
Com este cenário animador, startups de tecnologia veem esta nova funcionalidade como um impulso para aumentar os números de pedidos online para deliveries de todo Brasil. É o que o fundador do Delivery Direto, Allan Panossian, comenta. “É por meio do Facebook que os restaurantes que utilizam nossa plataforma para operarem seus deliveries atraem e fidelizam seus clientes. Essa nova funcionalidade, além de impulsionar as vendas, reduz as etapas do processo de compra”, explica.
Ainda segundo Panossian, no Brasil, estima-se que a cada 10 usuários conectados, 8 estejam ativos na rede social. “Levando em consideração essa grande quantidade de usuários, um simples post pode servir de gatilho para muitos clientes entrarem na fanpage e realizarem o pedido na hora“, finaliza o empreendedor.
Fonte: Allan Kajimoto, da Delivery Direto.