Comportamento

Quatro táticas de pessoas manipuladoras e como se proteger

Conviver com uma pessoa manipuladora pode ser extremamente desgastante e prejudicial. Identificar um manipulador pode ser uma tarefa difícil, mas é crucial para preservar a nossa saúde emocional e mental. A psicóloga e mestre em comunicação Shana Wajntraub explica quatro maneiras pelas quais os manipuladores podem tentar controlar as nossas emoções e comportamentos e como podemos nos proteger dessas táticas, confira:

  1. Disfarçam suas emoções para ganho pessoal
    Manipuladores são especialistas em disfarçar suas emoções para obter vantagem pessoal em situações diversas. Eles podem fingir reações que não são espontâneas e que visam alcançar algum benefício. É importante ficar atento a essas atitudes e não se deixar levar por elas.
  2. Expressam suas emoções para ganho pessoal
    “Além de disfarçar suas emoções, os manipuladores também são capazes de dramatizar suas emoções para obter atenção ou se livrar de alguma responsabilidade. É comum que eles usem suas emoções para comover os outros e obter benefícios”, destaca Shana Wajntraub.
  1. Procuram moldar as emoções dos outros
    Outra tática comum dos manipuladores é procurar moldar as emoções dos outros. Eles podem distorcer fatos, usar reações exageradas ou falta de reação para que a outra pessoa se sinta culpada ou comovida. É comum sentir-se exausto e sem energia após conviver com manipuladores por um tempo.
  2. Usam táticas de insinuação
    Manipuladores são habilidosos em seduzir por meio de palavras bonitas e escondendo suas verdadeiras intenções. Eles podem usar táticas de insinuação para obter o que querem e manipular a outra pessoa. É importante estar atento a essas atitudes e não se deixar levar por elas.

Como se proteger de manipuladores

“Para se proteger de manipuladores, é necessário estar atento às suas táticas e não se deixar levar por suas emoções. É importante aprender a dizer não e a estabelecer limites claros para o relacionamento. Além disso, é fundamental manter uma rede de apoio e buscar ajuda profissional, se necessário”, conclui Shana Wajntraub.

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